"Eu sou tão manteiga derretida que choro até em comercial". Quantas vezes você já ouviu alguém dizer isto? Sem querer dar uma de vidente, aposto que muitas. Esta frase me irrita um pouco. Pela simples questão semântica da palavra "até" nela presente. Por que "até"? Quer dizer, então, que comercial não pode ser provido de uma carga emocional e liberar uma lágrimazinha que seja?
Foi pensando em quebrar o mito desta máxima que resolvi colocar este comercial feito para a Orange (a 'Oi' inglesa), chamado de "Rewind City". Até os mais durões hão de se emocionar com esta pequena história, incrivelmente bem produzida, sobre um tema recorrente no imaginário audiovisual do mundo. Se eu contar o que é, a propaganda perde toda a graça
E aí, deu, pelo menos, um nó na garganta? Ou não, seu homem-de-lata?
Hasta!
Foi pensando em quebrar o mito desta máxima que resolvi colocar este comercial feito para a Orange (a 'Oi' inglesa), chamado de "Rewind City". Até os mais durões hão de se emocionar com esta pequena história, incrivelmente bem produzida, sobre um tema recorrente no imaginário audiovisual do mundo. Se eu contar o que é, a propaganda perde toda a graça
E aí, deu, pelo menos, um nó na garganta? Ou não, seu homem-de-lata?
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