Não é novidade pra quem me conhece que eu sou fascinado pelas bandas de forró eletrônico. De Mastruz com Leite a Cavaleiros do Forró, de Saia Rodada a Aviões do Forró, de Baby Som a Limão com Mel, ouço e não escondo. Cresci ouvindo (por osmose) as batidas na batera de ídolos como Riquelme. Me encanta suas formas de negócio, suas super-brega-produções, suas big bands. E neste grupo estratégico se diferenciar significa absolver da cultura pop mainstream características e coloca-las no ambiente forrozeiro. E é claro, muitas vezes não da certo. É o caso dos clipes. Não é de hoje que nos dvds das bandas, nos Extras, sempre vem uma produção que de tão cafona, parece até caseira, vide os exemplos abaixo:
Cavaleiros do Forró - Quando Ligo pra Você
Calcinha Preta - Mágica
Interpretação 0, breguice da melhor qualidade e milhões de page views no Youtube. Mas, no meio deste caminho tinha uma pedra, chamada Moleca 100 Vergonha. Waltinho Salles, taí benchmarking pro seu próximo filme:
Aprendeu a fazer clipe, Marcos Mion?
Fica a dica.
Cavaleiros do Forró - Quando Ligo pra Você
Calcinha Preta - Mágica
Interpretação 0, breguice da melhor qualidade e milhões de page views no Youtube. Mas, no meio deste caminho tinha uma pedra, chamada Moleca 100 Vergonha. Waltinho Salles, taí benchmarking pro seu próximo filme:
Aprendeu a fazer clipe, Marcos Mion?
Fica a dica.
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