Sou um craque de bola. Alguns me chamam de Kaká, outros de Sócrates, mas muitos me chamam de Marcelo Ramos ou Bóvio. Em homenagem a esses muitos, abandonei a chance de ter no futebol meu meio de ganhar a vida. Obrigado por me abrirem os olhos pessoal, mesmo que ainda ache que uma dupla de zaga formada por Luiz Hygino e Alex Silva fosse ser certeza do hexa. Mas a vida continua.
O problema, neste caso, é que continuo amando futebol, como milhões de brasileiros e terráqueos. Então encontro alternativas: às quartas-feiras assisto a Libertadores, de vez em quando bato uma bola aos finais-de-semana, nos momentos de tensão jogo um Winning Eleven e num ou outro momento de fraqueza, cruzo com uma mesa de totó e não resisto.
Mas se pudesse, trocaria todas as alternativas por esta mesa de totó somente:

Au revoir!
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